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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

FODASEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

Ás vezes dá vontade.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Entre o emocionante e o apático.

Acordo todos os dias da mesma forma, desiludido por ser retirado daquele mundo maravilhoso, onde estou isento de responsabilidades e cheio de amizades conduzidas por mim. Onde tudo se passa, todos os dias de formas diferente, mas o mais importante, o que dá sentido á vida, está lá, A procura da minha felicidade só faz sentido na consciência, na inconsciência chego sempre á fugaz felicidade, talvez pelas inconsequências dos actos. Demasiadas sequências? Sempre melhor que repetições, sempre partimos para algum lado, bom ou mau, é sempre melhor que um loop do mais ou menos. Quando se bate no fundo só dá para subir, quando se chega ao tecto só dá para sorrir e lembrar, talvez continuar e desfrutar. Ao menos temos um gosto da vida, essa é que é má, ás vezes de cão, amarga e dura. Contudo, nesses piores momentos quão bom é o orgasmo ou uma simples sande de presunto com queijo da serra? Acompanhado ás vezes com um bom copo de vinho ou mesmo do refrigerante mais vendido de todo o mundo? Todos nós sentimos o prazer, uns com caviar outros com chocolate da nestlé ou da marca espanhola que até sabe ao mesmo, o prazer eterno não existe, é uma utopia, aspirar a ele só nos vai sentir fazer pior, incompletos. Mas somos humanos, e cometemos sempre esse erro, queremos ser alegres, mesmo que infelizes depois, queremos aquele gostinho, aquele sorriso, aquele suspirar, aquele alivio ao mijar para sempre. Impossível de alcançar, é também impossivel de parar de almejar, esse desejo demente.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Para fazer juz ao nome do blog

Quem não tem nada para dizer, não devia dizer nada. Contudo tenho muito para dizer, mas nada que me venha à cabeça, apetece-me fazer um manifesto contra o mundo, mas nada mudava no mundo, e nada mudava no meu mundo. Apetece-me criar uma revolução a partir da minha cama, mas é preciso levantar-me pois ela não vai passar na televisão. Apetece-me ouvir música todo o dia, mas não tenho energia nem cabeça para isso. Apetece-me ler todo o dia, mas fico sonolento se o faço e o dia diminui. Apetece-me estar com aquele e com aquela, com eles e elas, mas sobretudo contigo. Apetece-me ter alguém para discutir sobre tudo e mais alguma coisa, mas quem sabe discutir sobre isso? Eu não. Apetece-me ser livre, mas há escolhas que nos prendem, prazos a cumprir, coisas a fazer, pessoas a atender, ideais e a boa moral livre da religião a que temos de corresponder. A minha loucura está presa dentro da minha cabeça, apenas extravaza um pouco. E quem serei eu? Esse pequeno derrame? Ou tudo o que tá dentro de mim? Serei os meus desejos e sonhos, ou sou a consequência das minhas acções? Se o primeiro é imenso, o segundo é escasso. Sempre gostei daquele mundo onde passo menos de 8 horas por dia (com excepção do domingo, sagrado domingo). Podia criar uma vida aí, guiado pelos meus desejos e medos, mas onde tudo é possível, sem a interferência da livre vontade dos outros. Escrevi tanto que mal me lembro do que escrevi, isto é um verdadeiro devaneio.

Já tiveram daqueles dias,

em que a música que ouvem coincidem exactamente com os m0mentos do dia?

eu já

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Á procura da perfeita repetição

isto é o futuro, passado e presente, todos ao mesmo tempo

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009